quinta-feira, 27 de maio de 2010

"De pequenino é que se torce o pepino..." (já diz o ditado)

Na Indonésia, uma criança de dois anos é viciada em tabaco e fuma em média 40 cigarros por dia. Veja o vídeo.

Ardi Rizal começou a fumar pela mão do pai, Mohammed, que aos 18 meses lhe deu um cigarro. A criança pesa 25 quilos e desloca-se num camião de brincar, porque não é capaz de correr normalmente como as outras crianças.

Diana, a mãe, de 26 anos, chora ao reconhecer a dependência do filho. “Ele é totalmente viciado. Se não consegue cigarros, fica zangado, grita e bate com a própria cabeça contra as paredes. Diz-me que se não fumar se sente tonto e enjoado”, contou a mãe da criança.

O pai, Mohammed, de 30 anos, não vê mal no hábito do filho. "Pareece-me bastante saudável. Não vejo qual é o problema", disse, em declarações citadas no tablóide britânico "The Sun".

Ardi fuma exclusivamente uma única marca sendo que os seus pais gastam por dia a volta de 4,50 euros em tabaco.

(Cortesia Jn)






Digam lá que não é o fim do Mundo em cuecas...?!
Onde vamos nós parar? Pergunto-vos eu!

Cump,
FT

domingo, 16 de maio de 2010

Hegemonia e Decadência

Para os parvalhôes que insistem em não abrir os olhos.
Para as Gerações mais ridiculas que vivem a sombra do seculo XV.
Para aqueles que ficaram sem 13º nos anos oitenta.
Aqui vai mais uma contribuição de um sábio AUTOR DESCONHECIDO.
Embora não pareça os valores são reais.


"" -Mata da Costa: Presidente dos CTT, 200.200 Euros
-Carlos Tavares: CMVM, 245.552 Euros
-Antonio Oliveira Fonseca: Metro do Porto, 96.507 Euros
-Guilhermino Rodrigues: ANA, 133.000 Euros
-Fernanda Meneses: STCP, 58.859 Euros
-José Manuel Rodrigues: Carris 58.865 Euros
-Joaquim Reis: Metro de Lisboa, 66.536 Euros
-Vítor Constâncio: Banco de Portugal, 249.448 Euros (este é que pode pagar mais IRS)
-Luís Pardal: Refer, 66.536 Euros
-Amado da Silva: Anacom, Autoridade Reguladora da Comunicação Social, ex-chefe de gabinete de Sócrates, 224.000 Euros
-Faria de Oliveira: CGD, 371.000 Euros
-Pedro Serra: AdP, 126.686 Euros
-José Plácido Reis: Parpública, 134.197 Euros
-Cardoso dos Reis: CP, 69.110 Euros
-Vítor Santos: ERSE, Entidade Reguladora da Energia, 233.857 Euros
-Fernando Nogueira: ISP, Instituto dos Seguros de Portugal, 247.938 euros (este não é o ex-PSD que se encontra em Angola !! )
-Guilherme Costa: RTP, 250.040 Euros
-Afonso Camões: Lusa, 89.299 Euros
-Fernando Pinto: TAP, 420.000 Euros
-Henrique Granadeiro: PT, 365.000 Euros

E ainda faltam as Estradas de Portugal, EDP, Brisa, Petrogal, todas as outras Observatórios e reguladoras ... Vilanagem É um fartar enfim! E pedem contenção!!
Imaginem o que é pagar um Subsídio de férias ou de Natal a estes senhores:''Tome lá meu caro amigo 350.000 € para passar férias ou fazer compras de Natal''. E pagar-lhes esta reforma ... É no mínimo imoral e no máximo corrupção à sombra da lei ... Até porque estes cargos não são para técnicos, Mas são de nomeação política .. É isto que lhes retira toda e qualquer credibilidade junto do povo e dos quadros técnicos.

TUDO NOSSO DINHEIRO QUE ALIMENTA ESTE BANQUETE, ONDE A CRISE NÃO BATE À PORTA E Onde há aumentos PARA SEMPRE Amigos

PODE NÃO PARECER, MAS ESTES SÃO VALORES MENSAIS!!!!.... ""

terça-feira, 11 de maio de 2010

OVNI ou NÃO?

Isto é do carago!!!

Vale mesmo a pena ver! :-)

Ataque biológico...

É que há cada coisa...
O anúncio de um cobertor feito com um tecido de carbono activado que absorve o odor de flatulência tornou-se um dos mais vistos na Internet.

A campanha “Better Marriage Blanket” já foi vista mais de um milhão de vezes no YouTube.

O anúncio afirma que o cobertor, desenvolvido pela Denver, pelo cientista Francis Bibbois, é “solução real para um problema muito real” e que é, dizem, os seus autores, uma ameaça ao casamento.

Aparentemente, Francis Bibbois teve a ideia quando estava a caçar usando um fato feito com materiais semelhantes e percebeu que podia proteger-se do vento libertar gases sem que ninguém notasse.

A partir daí foi criado um protótipo que se manteve desconhecido durante 15 anos

Os fabricantes garantem que o cobertor absorve totalmente o cheiro da flatulência e só precisa ser lavado de quatro em quatro anos.

O site promocional do cobertor acrescenta que este contém o mesmo tipo de tecido usado pelos militares para protecção contra armas químicas.



Meu Deus! É o fim do mundo em cuecas...

Cump,
FT

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Um desabafo

Venho aqui hoje descarregar a minha fúria. Não pude fazê-lo no dia em questão, nem dos dias anteriores, porque as actividades académicas e a queima das fitas não mo têm permitido. É o seguinte:

Porque no Domingo se realizava a cerimónia de imposição das insígnias e eu ia receber a cartola e ser fotografada mil e uma vezes e a coisa é para se estar bonita (mesmo que não se possa usar maquilhagem), eu fui ao cabeleireiro. Estava para cortar o cabelo há já algum tempo, por isso a oportunidade parecia perfeita. O corte pretendido já toda a gente conhece: na diagonal, mais curto atrás que à frente e não muito curto, porque eu tenho horror a cortar o cabelo curto demais. Mas como prevenção eu até fiz um desenho, muito bonitinho para ilustrar exactamente o que eu queria.

Decidi ir ao cabeleireiro com uma grande amiga minha que também é finalista e também queria parecer bem no momento da consagração pública. Estávamos excitadíssimas, afinal somos gajas e as gajas gostam de se arranjar. É de nascença!

Depois de lavado o cabelo, expliquei direitinho à mulher que me atendeu o que eu queria, mostrando-lhe o desenho e entreguei-me nas mãos dela. Ela tremia bastante das mãos, mas parecia saber o que estava a fazer, por isso eu estava relaxada. No final do corte e da secagem, ela vem com o espelho mostrar-me a obra. Desmoronei. Fiquei estática a olhar para aquilo. O cabelo estava tão curto atrás que se notava o bico (passo a expressão) que todos temos no meio da nuca, na linha onde o cabelo acaba. Como se já não bastasse, existia um golpada dada do meu lado esquerdo, por isso a linha de corte estava completamente desalinhada atrás. Mais, atrás o corte foi feito a direito até atrás das orelhas e só depois descia em diagonal, o que me fazia parecer ridícula. Não tive reacção para a altura imediata. Saí do cabeleireiro e tentei acalmar-me com a minha amiga que constatou tudo o que eu sentia quando passava a mão pelo cabelo.

Entrei no cabeleireiro de novo para confrontar a gerente com a situação. Ela olhou, viu, analisou e pediu que eu esperasse. Depois, pediu a uma outra mulher que viesse falar comigo acerca das opções que eu tinha. Eram as seguintes: ou deixava como estava, ou cortava o cabelo todo pela linha de corte traseira (tendo consciência que se notariam de qualquer maneira os erros da outra) ou extensões. A senhora decidiu, na melhor das intenções, cortar pela linha de corte traseira para tentar minimizar o ridiculo da coisa.

Ao ver o meu cabelo cair daquela forma e o meu rosto a ficar maior que o próprio cabelo, não consegui evitar o choro. Não que me preocupe com o aspecto no dia-a-dia, porque o cabelo acaba por crescer. Mas porque no dia seguinte era o dia de imposição das insígnias. Mais, eu não comecei a não me reconhecer no espelho.  Mas antes a outra ainda se tentou desculpar dizendo que eu tinha pedido aquilo. Can you believe it?! The big fucking bicth!!! Quando ela me tenta tocar no ombro eu só consegui dizer entre os dentes cerrados de raiva: "Minha senhora, só lhe peço que não me toque. A sério!" Acho que a gerente captou a mensagem, senão a dita senhora tinha levado meia dúzia de pares de murros naquele focinho que ia aprender um novo significado para a palavra dorida. Conclusão: a gerente, sempre prestativa, ofereceu-se para comprar umas extensões e mas colocar no cabelo para tentar cortar como eu queria originalmente.

Num dia normal, em que eu estivesse no meu juízo perfeito, eu nunca teria aceite. Mas eu sentia-me desesperada com o cenário que o espelho me oferecia. Aceitei, esperei e depois começaram a colocar aquilo. As extensões eram loiras, pelo que eu teria de pintar também o cabelo e comprar um ferro para o alisar todos os dias, porque as extensões não ganham caracóis só porque nós queremos. Comecei a desejar coisas más à senhora que inicialmente me fez o "serviço".

Depois, chegada a mãe da gerente e dona da cadeia de calebeireiros em questão, decidiram pedir ajuda ao melhor profissional que eles têm. O senhor chegou pouco depois e começou por avaliar a situação. Esticou o cabelo tanto quanto conseguia para saber o tamanho com que estava e para determinar os erros que tinham sido cometidos. E, enquanto isso, eu só ouvia "hums hums" de reprovação.

Comecei a ficar preocupada, porque já tinha vinte extensões postas e o gajo parecia preparar-se para dizer que aquilo era desnecessário e eu não sabia como é que iam tirar aquela porcaria toda. Meu dito, meu feito. Ele lá foi sincero e disse que não havia nada a fazer. Que a única solução era melhorar o melhor que podia à frente para não parecer mal nas fotos do dia seguinte e esperar umas semanas para que o cabelo crescesse e se pudesse cortar o corte inicial, que eu tinha idealizado.

Depois disso foram as dores. Só vos digo, nunca me puxaram tanto o cabelo. O mais engraçado foi eu vir a saber mais tarde que a senhora que me fez aquele rico serviço se riu de mim enquanto eu sofria dores horríficas. Puta que a pariu! Depois de tudo o que ela me fez e do prejuízo que deu à patroa dela, ainda se ri de mim?!

Bom, a mim só me bastava aceitar a evidência. Já tinha tido que chegasse. Estive seis horas enfiada naquele sítio, tinha passado por dores que vocês nem imaginam e tinha o corte de cabelo mais estúpido que alguma vez me fizeram. Mas eu sou uma gaja com eles no sítio e sobrevivi a isso tudo. E apesar de não acreditar neles, tenho recebido imensos elogios ao corte.

Se volto a encontrar a gaja acho que lhe fodo a boca. Preparem-me a fiança!

Momento de rara beleza!!!

Sim vou publicar mais um video...
É verdade eu sei, a preguiça num dá para mais.
Mas desde já,fiquem a saber que este video despertou a criança que há em mim.

Por este meio agradeço também, há pessoa que me enviou este video:
Um dos meus heróis, O MEU IRMÃO(sim porque eu so humano e tenho familia)
IRMÃo ficam támbem os sentidos parabéns pelo teu recente exito.(sr. engenheiro)

E também por isto e em jeito de festa, publico este momento de rara beleza!!!

FFFFFFFFFFEEEEEEEEEEEEEESSSSSSSSSTTTTTTTAAAAAAAAAAAA!!!!

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Mutação genética confere a portadores protecção contra HIV


Ok, o texto é grande, mas vale muito a pena ler!

Uma mutação genética que pode causar doenças auto-imunes como a diabetes tipo 1 confere aos seus portadores uma inusitada vantagem: os seus organismos passam a combater o HIV.


Cientistas acabam de revelar o mecanismo por trás desse fenómeno, abrindo um nova frente na tentativa de criar uma vacina contra a sida.

A descoberta, descrita num estudo na revista Nature, é fruto de um trabalho conduzido por cientistas da Universidade Harvard e do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts).

O grupo descreve como usou uma ampla estratégia, que incluiu uma simulação do sistema imunológico por computador e testes genéticos em pacientes, para obter os seus resultados.

A mutação estudada pelos cientistas é identificada pela sigla HLA B57. Esta faz com que os linfócitos, células de defesa do sangue, actuem de forma mais abrangente. Estes são capazes de capturar vírus que sofreram mudanças e poderiam passar despercebidos pelo sistema imune.

A vantagem da mutação por si só já era conhecida. Mas, sem saber o seu mecanismo de acção, os cientistas não tinham como tentar fazer uma vacina que imitasse essa estratégia.

No novo estudo, porém, os investigadores mostram como a HLA B57 induz a produção de linfócitos que reconhecem e atacam até mesmo o HIV «disfarçado».

O truque para o linfócito com a mutação reconhecer o HIV é que, em vez de fazer a busca usando um conjunto grande de características do vírus, ele identifica-o usando só um pequeno pedaço das proteínas que o recobrem - um peptídeo.

Ao simplificar o processo, o sistema imune corre o risco de atacar células do próprio organismo, causando doenças. Mas, em compensação, ele não deixa de atacar o HIV porque o vírus mudou só um pedaço da sua enorme casca de proteínas.

Normalmente, os linfócitos que agem como polícias «paranóicos» - são destruídos pelo organismo. Nos pacientes com a HLA B57, porém, eles são livres para agir, porque não saem à caça dos vírus carregando uma lista grande de características, evitando um pouco o excesso de ataques a «inocentes». Para comprovar a teoria, os investigadores fizeram testes de ADN em pacientes portadores de genes com características similares ao HLA B57. Neste grupo, aqueles que haviam contraído o HIV dificilmente desenvolviam a doença. Quase 2.000 pessoas foram avaliadas no trabalho.

Segundo Bruce Walker, um dos líderes do estudo, a descoberta levou tempo porque necessitou que um grande conhecimento sobre a estratégia de acção do vírus se acumulasse.

«O HIV está a revelar-se aos poucos», disse, em comunicado à imprensa. «Isso é mais um ponto a favor da luta contra o vírus, mas ainda temos um longo caminho pela frente.»

O trabalho dos cientistas recebeu um elogio público de David Baltimore, Prémio Nobel de Medicina de 1975, que hoje estuda HIV e imunologia.

«Este é um estudo notável porque parte de uma observação clínica, integra-a a observações experimentais, gera um modelo [hipótese] validável e deriva deste um profundo entendimento sobre o comportamento do sistema imune humano», escreveu o cientista.

in Diário Digital (http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=62&id_news=448922&page=0)

Desde já fica de minha parte uma palavra para todos os que possam sofrer deste mal: ESPERANÇA! Um bem-haja a estes investigadores!

terça-feira, 4 de maio de 2010

Cientistas recriaram sangue de mamute


Equipa de canadianos e australianos conseguiu pela primeira vez ressuscitar proteína de sangue de mamute e percebeu que o frio não afectava a sua acção.

Não foi espetar uma agulha no mamute e retirar uma amostra de sangue, mas o efeito acabou por ser o mesmo. Depois de sete anos a desenvolver a técnica necessária, cientistas canadianos e australianos conseguiram pela primeira vez trazer de novo à vida proteínas de sangue de mamutes mortos há mais de 25 mil anos.


Só por si, foi uma proeza. Mas esta foi também uma descoberta do tipo dois em um: ao analisar a hemoglobina daquela espécie extinta, a equipa conseguiu perceber por que motivo os mamutes não tinham frio.

Num artigo publicado na edição deste mês da revista Nature Genetics, a equipa liderada por Kevin Campbell, da universidade canadiana de Manitoba, e por Alan Cooper, que dirige o Australian Centre for Ancient DNA, na Universidade de Adelaide, Austrália, explica como fez para ressuscitar o sangue de mamute, de forma a poder analisá-lo.

A ideia partiu de Kevin Campbell, que propôs a Alan Cooper que trabalhassem juntos. Este aceitou, mas como explicou ao ABC News da Austrália, a princípio não acreditou que a ideia pudesse funcionar. Alan Cooper acabou por se enganar.

Para recriar a hemoglobina dos mamutes, os investigadores retiraram ADN (informação genética) dos ossos de três animais que foram encontrados no permafrost (solo permanentemente gelado) da Sibéria e que viveram há entre 25 mil e 43 mil anos. Depois converteram as sequências de ADN em sequências de ARN (ácido ribonucleico, que codifica nas células a ordem para a produção de proteínas). Neste caso, os investigadores obtiveram o código para a produção da hemogobina que, no sangue (nos glóbulos vermelhos), tem por função fazer o transporte do oxigénio para os tecidos.

Em seguida, a equipa ins- talou esse ARN em bactérias E. coli que obedientemente passaram a funcionar como fábricas para a produção da hemoglobina de mamute.

"Foi como se tivéssemos viajado até há 30 mil anos, para podermos espetar uma agulha no mamute e lhe retirar o sangue", explicou Alan Cooper, sublinhando que "isto é verdadeiramente paleobiologia, uma vez que podemos estudar como estes animais funcionavam, como se ainda fossem vivos hoje".

Com essa hemoglobina fresca nas mãos, os investigadores trataram então de analisá-la. E o que descobriram foi que ela tinha alterações que lhe permitiam transportar o oxigénio sem problemas em condições de frio intenso. Algo que não acontece no nosso sangue, por exemplo. Ou no sangue dos elefantes, os primos modernos dos mamutes. Em condições de temperaturas muito baixas , a hemoglobina move-se de forma muito lenta e não consegue fazer o transporte das moléculas de oxigénio de forma eficiente, o que pode levar à morte.

O sangue dos mamutes estava, portanto, adaptado ao frio: a sua hemoglobina não era sensível a ele. Os cientistas pensam que as alterações que encontraram, e que permitiram essa adaptação da espécie à vida no Árctico, há milhares de anos, surgiram depois de o antepassado comum dos mamutes e dos actuais elefantes (que era originário da África central) ter migrado para norte, há dois milhões de anos. Graças a essas alterações genéticas, o sangue não gelava nas veias dos mamutes.


Fonte: DN Ciência por FILOMENA NAVES