Mistura fina de coisas que nos vêm à cabeça, envolvido por situações reais e com um pequeno toque de nada que se aproveite...
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Markting a moda do esgoto???
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Dia de tempestade com [BL!NDCHARGE]
[BL!NDCHARGE]
fotografia cedida por Blind Charge e edição de montereal
Como um quadro numa galeria de um grande museu, no transacto dia 13,
Os [BL!NDCHARGE] seduziram 157 lá pelos lados do Hard\m/Club.
Apesar duma noite de chuva e vento forte foi a afluência… E não foi em vão. O som quente desta banda fez esquecer o frio e trouxe de volta velhas lembranças da casa mítica.
Apresentaram-se com um registo confiante num regresso as palcos que veio reafirmar o EP “Pieces of a Black Box” e o mais recente single “Mr.Ocean”, na minha opinião com um destaque particular para a performance durante a “White Noise” em que no fim deste tema os [BL!NDCHARGE] nos brindaram com a sua companhia recriando o bem conhecido tema “Eleanor Rigby” a ode dos “Beatles” as pessoas que não vão tendo a devida atenção.
Entre outras coisas é de salientar a excelente abertura dos “Yoshi o puto Dragão” e o Encore Inesperado dos [BL!NDCHARGE] que já ao fim de bastantes aplausos e inclusive depois do dj recomeçar a passar música regressarão ao palco convidando o público a juntar-se a eles.
Assim, terminado o concerto ficamos freneticamente a aguardar o futuro álbum “Lamia” que ainda não tem data prevista de lançamento e que certamente será mais uma pérola da música Portuguesa…
Links:http://www.myspace.com/blindcharge http://www.facebook.com/home.php?sk=lf#!/pages/Blind-Charge/49145071233?v=wall http://doismamutes.wordpress.com/blind-charge/ blindcharge@hotmail.com
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
A Árvore e o Espelho
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Nox de ideias contra enxurrada mental…
Após um congestionamento de ideias fiquei sem reacção!!! O fenómeno da descarga de impulsos impulsos eléctricos sobre os músculos das mãos que permitem articular os dedos por forma a dactilografar está demasiado lento… Deve-se ao facto da oxidação de ideias que por si só bloquearam criando um acumulado das mesmas… selectivo e baralhando estou “ca puta da biblioteca sem concerto!!!”… no entanto não posso deixar de mencionar que quando somos diabretes para alguém, não podemos assumir que num futuro não muito próximo, esse alguém nos queira ajudar… quero um “motim no palco” da minha vida… mas a justiça é ingrata e o tempo urge… na volta “estou a falar para fantasmas”… a quando da falta de palavras estou a fazer usucapião das palavras dos outros??? qual Saramago inventei uma nova forma de escrever… formação de prosa com relações ténues mas racionais entre frases/ ideias dai o uso da pontuação triplicada que assinala o limbo da justificação das minhas ideias… Basicamente está aqui uma publicação de merda resultante, penso eu, de distúrbios mentais!!!
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Medidas de austeridade
...
Com as novas medidas de austeridade, até jesus vai alterar os 10 mandamentos .... para ..... 5 apenas! :D
Há que poupar! :D
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Os cinco e a revolução de 2010!!!
Podiam ser mais cinco golos do meu FCP, que os adeptos estavam cá para os festejar.
Mais cinco dedos num aperto de mão que eu estava cá para receber.
Mais Cinco Primeiros-ministros, que eu estava cá para os mordiscar.
Mais cinco “shots” num balcão qualquer desse pais que eu certamente não estaria sozinho para os beber.
No fim de contas e em rescaldo do centenário eu queria era mais cinco revolucionários que mudassem esta Merda.
Aproveitando a deixa do Filipe público esta música a procura de cinco razões para não zarpar…
Venham mais cinco, duma assentada que eu pago já
Do branco ou tinto, se o velho estica eu fico por cá
Se tem má pinta, dá-lhe um apito e põe-no a andar
De espada à cinta, já crê que é rei d’ aquém e além-mar
Não me obriguem a vir para a rua gritar
Que é já tempo d' embalar a trouxa e zarpar
A gente ajuda, havemos de ser mais Eu bem sei
Mas há quem queira, deitar abaixo o que eu levantei
A bucha é dura, mais dura é a razão que a sustem
Só nesta rusga não há lugar prós filhos da mãe
Não me obriguem a vir para a rua gritar
Que é já tempo d' embalar a trouxa e zarpar
Bem me diziam, bem me avisavam Como era a lei
Na minha terra, quem trepa No coqueiro é o rei
A bucha é dura, mais dura é a razão que a sustem
Só nesta rusga não há lugar prós filhos da mãe
Não me obriguem a vir para a rua gritar
Que é já tempo d' embalar a trouxa e zarpar